Há alguns meses, o jogador profissional de futebol Anderson Fonseca Santos, 31 anos, sofreu uma lesão no joelho e precisou se afastar da atividade que mais ama. As dores intensas na região do menisco, importante estrutura do membro inferior, só foram aliviadas após um trabalho dedicado de reabilitação feito pelo Dr. Luiz Felipe Matos, fisioterapeuta especializado e experiente em lesões nos músculos, ossos e articulações.
Disfunções musculoesqueléticas são comuns na população praticante ou não de esportes. Cotidianamente, dores lombares, por exemplo, afastam inúmeras pessoas de suas respectivas rotinas profissionais. De acordo com o Dr. Luiz Felipe, 95% das pessoas que tem compressão do nervo pela hérnia de disco – diagnóstico recorrente no consultório e tema amplamente estudado pela comunidade científica – nota-se uma melhora significativa com o tratamento fisioterapêutico. Apenas 5% são encaminhados para a cirurgia.
Esse é o caso do educador físico Cleber Nunes. Acometido pela dor na coluna, o praticante de judô chegou a ficar um ano e quatro meses sem conseguir treinar ou competir. “Felipe Matos fez um trabalho com base num movimento preferencial e eu senti uma melhora significativa da minha dor. Esses movimentos serviram como se fossem meus remédios diários. Voltei aos treinos e surgiu a oportunidade de participar de uma competição de judô em que fiquei no terceiro lugar”, comemora.
As condutas do Dr. Luiz Felipe, realizadas em clínica e home care (atendimento domiciliar), obedecem a protocolos específicos e são respaldadas por evidências validadas pela ciência. “A linha de trabalho em que atuo se denomina, por isso, fisioterapia baseada em evidências. Todas as técnicas, aparelhos, exercícios, padrões de tratamento e caminhos utilizados na reabilitação são provenientes de estudos”, salienta o especialista.
Ainda segundo ele, cada vez mais, o fisioterapeuta se torna um profissional de primeiro contato. Isso significa que o paciente não precisaria, por exemplo, passar por um médico antes da reabilitação. “Existem casos em que o paciente já chega desacreditado e os resultados apontam para possibilidades que não requerem cirurgia. Em muitos casos, em pacientes com hérnia de disco e lesões degenerativas de joelho, apenas para listar algumas disfunções, o melhor tratamento se baseia em movimento e exercício de fortalecimento e estabilização que vão possibilitar diminuição de sintomas e uma melhora funcional do paciente”, finaliza.
