SETUR-BA FIRMA PARCERIA COM OBRAS ASSISTENCIAIS DE IRMÃ DULCE E LANÇA ROTEIROS DO TURISMO RELIGIOSO CATÓLICO
Ações conjuntas de fomento ao turismo religioso católico foram discutidas, nesta segunda-feira (4), entre a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) e as Obras Assistenciais Irmã Dulce (Osid), na sede da instituição, no Largo de Roma, em Salvador. Fundado em 1993, o complexo abriga o Santuário de Santa Dulce dos Pobres, que recebe aproximadamente 45 mil visitantes por mês.
O titular da Setur-BA, Maurício Bacelar, e a superintendente da Osid, Maria Rita Lopes Pontes, anunciaram a promoção da exposição “Dulce, um Pingo de Amor”, que será aberta na sexta-feira (8), às 10h, no espaço gourmet do Salvador Shopping. O evento vai marcar o lançamento dos roteiros da fé católica, na capital, desenvolvidos pela Pastoral do Turismo da Arquidiocese de Salvador em parceria com a Setur-BA.
O público terá a oportunidade de apreciar telas e esculturas do artista plástico Félix Sampaio, com imagens da santa e de Jesus, e receberá material impresso sobre os roteiros religiosos. A exposição ficará no shopping até o dia 17 de abril.
“A semana começou abençoada, para desenvolver ações de estímulo ao turismo religioso católico, baseadas na obra da primeira santa brasileira. Por meio desse trabalho conjunto, vamos gerar mais emprego e renda para os baianos”, destacou Bacelar.
“O secretário se mostrou bastante disposto a nos ajudar, considerando a importância de Santa Dulce para o nosso estado. A gente espera que essa proposta seja bem sucedida”, completou Maria Rita.
Capela e Memorial de Santa Dulce dos Pobres em Castro Alves
Localizada na cidade de Castro Alves, no Recôncavo da Bahia, a Capela tem capacidade para 200 pessoas e foi construída em um local elevado que, por coincidência, tem o nome do santo de devoção do Anjo Bom da Bahia: o Monte Santo Antônio. Foram nove meses até a finalização da obra, inaugurada em Setembro de 2020. O memorial fica dentro da capela e o local conta com uma relíquia do antigo túmulo de Irmã Dulce, onde o corpo da freira baiana ficou abrigado por pelo menos dez anos, na capital do estado.
O projeto foi idealizado pelo engenheiro e empresário Ivan Leão que doou recursos para a construção do espaço.
