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VICTOR ERIK & SUAS PALAVRAS ATEMPORAIS

Jornalista, escritor, gente boa, filho dedicado e colecionador de histórias (de amor). Victor Erik, que despretensiosamente começou a escrever utilizando as plataformas digitais como ferramentas de divulgação de seus textos, frases e poemas, lançou, em agosto de 2021, o seu primeiro livro: 100 dias depois do fim, a história de um recomeço. No papel, as Palavras Atemporais de Erik ganharam as mesas de cabeceiras, bolsas, malas de viagens e foram literalmente tocadas por mãos ansiosas e olhos emocionados em conhecer e aprender com a história. Com toda a história. Não apenas com o seu final, pois ela não termina nesta obra. O primeiro romance, sim, mas nunca as palavras deste escritor que não cansa de provocar no leitor o desejo de virar a página.

Auge: • Em agosto de 2021 você lançou o seu primeiro livro. Foi a realização de um sonho? Publicar sempre fez parte dos seus planos?
V.E: Sim, acredito que, para qualquer escritor, ser publicado é um sonho. Porém, não foi uma coisa planejada, ter um livro publicado por uma das maiores editoras do mundo, com certeza não estava nos meus planos. Mas, posso afirmar que é uma sensação maravilhosa. Eu comecei a escrever de forma despretensiosa, durante o curso de jornalismo, e disso surgiu o Palavras Atemporais, que alcança milhares de pessoas todos os meses. É surreal imaginar a proporção que uma combinação de palavras pode alcançar.

A: Sem spoiler. Comente um pouco sobre a história do livro.
V.E: 100 dias depois do fim é literalmente a história de um recomeço. Ele narra as desventuras de uma mulher que passa pelo fim de um relacionamento, relativamente longo, e vai voltando a ficar bem através dos dias e com ajuda dos amigos.
A: Como você gostaria que os leitores fossem tocados por 100 dias depois do fim?
V.E: A minha ideia foi transmitir a força do recomeço. Que todos que estejam passando por esse momento entendam que, por mais que doa agora, as coisas voltam a ficar bem. No fim, nós somos feitos de cicatrizes, boas lembranças e uma sucessão de recomeços.

A: “O que fazer com o que restou?”. Como você acredita que é possível recomeçar?
V.E: O que restou é sempre a pior parte, não é o que a gente deixa com o outro, é sempre o que o outro deixa com a gente, na nossa rotina. Mas, acredito que o que restou deve ser acomodado em uma daquelas gavetas que a gente coloca as coisas que sempre acha que vai precisar, mas ficam lá, esquecidas em um canto. Elas continuam presentes, mas aos poucos vão deixando de fazer, realmente, parte da sua vida.

A: Como um colecionador de histórias (de amor) enxerga o mundo?
V.E: Acredito que com vários olhares. Ao ser escritor, você acaba se tornando um bom observador. Escrever a história dos outros é fascinante, você acaba enxergando o mundo da outra pessoa. Passa a ter vários olhares e perspectivas diferentes.

A: Das telas para o papel. Qual a diferença do processo de escrita nas redes sociais e em um romance impresso?
V.E: Acredito que é alcançar/impactar a outra pessoa. Nas redes sociais você está familiarizado com as métricas, como cada nicho recebe cada tipo de texto. Quando você escreve um livro não tem essa noção. Por isso essa ideia de ‘direcionar’ o livro para pessoas que passaram ou estão passando por um término. É meio que a certeza de que a mensagem chegará ao público-alvo. Este foi o principal desafio para mim, mas, com o feedback que tenho recebido dos leitores, eu acredito que tenha alcançado o objetivo.

A: De que forma você acredita que as palavras podem impactar as pessoas de modo que se tornem atemporais?
V.E: Eu acredito que as palavras marcam quem está aberto a recebê-las. Não é sobre fazer textos rebuscados, é sobre entender quem te lê e criar um vínculo com essa pessoa. Algumas das frases que escrevo viraram tatuagens, acredito que este seja um impacto atemporal, surreal até.

A: Quais os planos futuros para o escritor Victor Erik?
V.E: Consolidar uma carreira como escritor, lançar mais livros, por mais complicado que seja, por mais variáveis que existam na equação, esta é a próxima meta. Mas um passo de cada vez, preciso primeiro tornar o 100 dias depois do fim, a história de um recomeço, em um best seller, e depois publicar os próximos livros.

A: E para o jornalista?
V.E: Para o meu eu jornalista, eu quero um nome consolidado, que seja sinônimo de credibilidade. Acho que a maior vitória em uma carreira jornalística é ser lembrado como alguém que é sinônimo de informação correta e confiável.

ONDE ENCONTRAR O LIVRO

Contato: (75) 99251-1464
Instagram: @PALAVRASATEMPORAIS

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