Descubra como uma gestante viveu a emoção de saber o sexo do bebê apenas no parto
- Clara, moradora de Nova Iguaçu (RJ), decidiu esperar até o momento do parto para descobrir se seria mãe de uma menina ou um menino. Mãe de primeira viagem, ela ficou surpresa ao saber da gravidez com apenas 11 semanas. “Sempre sonhei em ser mãe, mas não planejei para aquele momento”, conta em entrevista à CRESCER. A gestação foi tranquila, sem os enjoos típicos, e Clara manteve uma dieta equilibrada, evitando estresses.
Optar por não saber o sexo do bebê foi uma escolha consciente. “Queria que a descoberta no parto fosse uma boa surpresa, respeitando o que a natureza e Deus prepararam para nós”, destaca. Apesar da curiosidade, Clara se manteve firme, mesmo enfrentando questionamentos de amigos e familiares. “Foi uma escolha diferente, especialmente em tempos de ansiedade e desejo por controle”, afirma.
Durante o pré-natal, Clara comunicou sua decisão aos médicos e, mesmo recebendo o exame que revelava o sexo do bebê, manteve o segredo. “Escondi o resultado por cinco meses, tentando esquecer que ele existia”, revela. O enxoval foi planejado com uma paleta de cores em tons pastéis, ajudando-a a economizar.
Com 39 semanas, Clara precisou passar por uma cesárea devido ao desenvolvimento do bebê. O momento da revelação, conduzido pela obstetra Cristina Maciokas, foi emocionante. “Fizemos apostas no centro cirúrgico. Foi muito legal!”, relata a médica. O vídeo do “parto revelação” emocionou os internautas ao anunciar: “É um menino!”.
Para Clara, essa experiência foi única. “O sexo nunca importou perto da emoção de gestar uma vida. Já sentia que seria um menino. A chegada do João foi um misto de sentimentos, e super indico essa vivência“, conclui. A obstetra Cristina ressalta que essa decisão ainda não é uma tendência comum, mas acredita que pode ser uma experiência valiosa.
Atualmente, Clara se adapta aos desafios da maternidade, descrevendo a jornada como uma montanha-russa de emoções, mas com um amor incondicional pelo pequeno João, que faz tudo valer a pena.
Créditos: Revista Crescer
